Bem vindo ao meu espaço

Uma página aberta para a reflexão e restauração da saúde do pastor e de sua familia.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

2012 - TEMPO DE APRENDER E CRESCER

Eu, Girlaine e nossos filhos podemos declarar que a nossa familia está melhor. Sim, Deus hoje tem levantado ministros e ministérios para oferecer suporte de qualidade à família cristã brasileira. Só não vive melhor quem não quer; só deixa de ter qualidade e espiritualidade no casamento e na relação paterna quem não quer investir tempo. Separo este espaço para estimular você e seu conjuge a buscarem juntos apoio e ajuda recomendando o Curso Educação de Filhos à Maneira de Deus. Com certeza sua familia será melhor em 2012, consequentemente sua Igreja também, e a sociedade é quem vai ganhar muito com isso. O curso tem duração de 15 semanas e aborda os seguintes tópicos:

1 - Os Fundamentos de Educação de Filhos à Maneira de Deus
2 - Como Criar uma Criança Moral
3 - Começando certo
4 - Como dizer "Eu Te Amo'
5 - O Mandato do Pai
6 - A Consciência do seu Filho
7 - O Respeito pelas Autoridades e Pais
8 - O Respeito pelos mais Velhos e Companheiros
9 - Princípios de Obediência
10 - Disciplina com Encorajamento
11 - Disciplina com Correção
12 - As Consequências e a Punição
13 - Arrependimento, Perdão e Restauração
14 - Questões de Disciplina (Parte um)
15 - Construindo uma Familia Saudável

Sua familia vai agradecer imensamente a iniciativa de buscar conhecimento a fim de promover enriquecimento espiritual e emocional para dentro de seu lar. Entre hoje mesmo no site da Universidade da Família ou na PIB Trindade e busque mais informações. Aprenda e cresça em 2012 ainda há tempo.


Carinhosamente,

Silvio Duque
 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

PERSONAGENS DO NATAL - Parte 2


Um casal prá lá de especial aparece com um papel especial nos registros do nascimento de Jesus. Trata-se de Zacarias e Izabel. Um  casal de velhinhos que deu maravilhoso testemunho em toda a sua vida. Eles aparecem no primeiro capítulo dos registros de Lucas. Levavam uma vida piedosa diante de Deus e eram considerados ‘justos’ e ‘irrepreensíveis’ (v.6).
Levar uma vida séria e íntegra mesmo quando o maior dos sonhos não se realizou, ou pelo menos , por enquanto, nem sempre é tão fácil assim. Ansiavam ter filhos mas, Izabel era doente e incapaz de engravidar. E  mesmo na velhice não abriam mão de seu compromisso no ministério. Na lei judaica um sacerdote nunca se aposenta. Essa é uma excelente lição para nós, como ministros do Senhor, não há aposentadoria, nem mesmo na eternidade. Lá será lugar de adoração e serviço.
A manifestação de Deus a esse casal é encantadora. Mesmo já velhos, para os homens, fora da idade de pensar em pediatria (crianças); talvez seria mais provável meditar em geriatria. Mas não foi isso que Deus planejou, Izabel engravida deixando parentes e amigos assombrados . O melhor de Deus estava reservado para o fim, a história ainda não havia acabado, nunca acaba! O Senhor deu àquele casal um filho prá lá de precioso, que preparou a chagada do messias com excelência e espiritualidade. João Batista deixou um legado de um homem disposto a dar sua vida pelo que acreditava.
O anjo disse a Zacarias: “A tua oração foi ouvida” (v.13). Um casal de devoção que se debruçavam diante de Deus em busca de um milagre, e ele aconteceu, talvez num tempo improvável, onde ninguém mais aguardava uma dádiva, contrariando as leis da ciência, um casal de avôs viveu a paternidade. Glória a Deus, pois para Ele nada pode ser impossível.
A felicidade os visitou com porções dobradas nos dias em que o Senhor aprontava a terra para receber Seu amado Filho, Jesus. Isso pode ser um sinal para você de que nada está perdido, que existe uma chance de seus sonhos serem realizados em Deus. De que vale a pena continuar insistindo em sua devoção e permanecer ministrando o seu sacerdócio às pessoas.
Zacarias não resistiu de tanta felicidade e celebrou um dos cânticos mais famosos do Novo Testamento (Lc.1.67), que a língua latina intitulou de ‘Benedictus’, que vem da palavra introdutória “Cheio do Espírito Santo”, que indica a natureza profética do cântico.
Creia que Deus porá um cântico de celebração em seus lábios, porque aquilo que tanto almeja ‘pode’ acontecer. Não desista pois para o Senhor nunca se é velho demais e, tarde demais para Ele não existe.

21/12/2011
Silvio Duque      

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

PERSONAGENS DO NATAL - Parte 1

A chegada de Jesus ao mundo foi registrada de forma sublime pelos evangelistas Mateus e Lucas, com uma riqueza de detalhes impressionante e, envolvendo muitas pessoas. Sem dúvida a celebração do Natal é um dos marcos da história da cristandade, apesar de não ser o centro dela, visto que Jesus fez mais ênfase à Sua morte do que seu nascimento. Mas percebemos que muitas pessoas tiveram experiências incríveis antes, durante e após o nascimento do messias, o Filho de Deus.
Escreverei nas próximas postagens sobre algumas dessas pessoas e o que podemos aprender com elas.

DEUS , o Pai é a principal pessoa de toda essa história. Sem Ele a experiência do Natal seria inviável. Ele traçou um brilhante plano para se aproximar de sua maior paixão: você! O Pai abriu mão da relação plena que desenvolvia com Seu filho num ambiente perfeito, e sabendo que Jesus não só nasceria; mas que também sofreria e morreria aqui na terra. Pensar em Natal sem fazer essas devidas reflexões é esquecer 90% de suas raizes.
A partir da vontade de DEUS, o Natal tomou toques angelicais, sim, mensageiros da parte do Pai amoroso são enviados à terra para anunciar a chegada de Seu filho. Zacarias se assombrou com um deles, Maria se encantou e, também cantou, pois o nascimento de Jesus revelava o que por muitos anos a nação israelita não via: As manifestações da glória de Deus. Os anjos deram um toque divino e belo em todo o ambiente e as pessoas agora tinham a certeza de que Deus estava fazendo e trazendo algo especial à terra, ainda que não soubessem ao certo de quem ou o que se tratava.  
Quem teve a idéia de que Jesus precisaria de alguém que o anunciasse ao povo? Quem fez Izabel gerar um filho na velhice para que a voz do que clama no deserto tivesse voz? Quem deixou Zacarias mudo? O Pai fez todas essas coisas (Lc.1.24...).   
Foi o Pai que escolhera Maria, revelou-se a ela sem forçá-la a nada, fazendo-a uma privilegiada em poder gerar em suas entranhas o Maravilhoso Filho de Deus. Foi Seu Espírito que gerou o menino no ventre da virgem. Ele revelou-se com ternura e amor à ainda jovem que nem casada era, estava comprometida com José, que quase desiste do futuro casamento. Não foi Deus que em sonho revelou-se a José, fazendo-o a mudar de idéia?  (Mt.1.20).
Não foi o Pai que criou a estrela que guiou os magos do oriente até Belém? E não foi o Senhor DEUS que avisou milagrosamente aos magos que não voltassem à Herodes, que já tramava matá-los? E quando percebeu-se enganado Herodes volta sua ira para o menino, que precisou fugir para o Egito. Quem alertou José para empreender fuga? Não foi o Pai? (Mt.2.13). E quem determinou o retorno de José, Maria e Jesus para a Judéia? Não foi o Senhor DEUS? (Mt.2.19).
Deus, o Pai de amor, agiu intensamente para trazer Seu filho à humanidade e vimos Seu Espírito Santo plenamente envolvido no Natal. Por isso que começo essa série de reflexões natalícias com a personagem principal da história do Natal: O eterno Pai!

Silvio Duque
   

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O PACTO

Em 1752, um grupo de homens apelidados "Metodistas", entre os quais João Wesley, assinou o seguinte pacto, que cada um colocou na parede de seu escritório:

Fica estabelecido entre nós, que assinamos este documento:

Que não ouviremos, nem procuraremos saber de más informações a respeito uns dos outros;
Que, no caso de ouvirmos algum mal uns dos outros, não seremos afoitos em acreditar;
Que, tão logo seja possível, comunicaremos, oralmente ou por escrito, à parte acusada, aquilo que ouvimos;
Que enquanto não tivermos feito isso, não comunicaremos a qualquer pessoa uma só sílaba do que ouvimos;
Que nem o mencionaremos, depois, a outra pessoa qualquer;
Que não faremos exceção a nehuma destas regras, a não ser que nos julguemos absolutamente obrigados, em reunião do grupo, a fazê-lo

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