Vez por outra nos pegamos pensativos, analisando situações da vida e especulando tomar decisões práticas. Sendo que algumas dessas reflexões podem gerar decisões precipitadas e baseadas em sentimentos e vontades próprias, sem passar pelo crivo da vontade de Deus.
José, pai adotivo de Jesus experimentou o que estou falando e, creio que você também. Em Mateus 1.18-24 registra o momento em que ele, marcado por um constrangimento e cheio de dúvidas acerca da gravidez de sua prometida esposa, se vê pensativo, reflexivo e decidido por si mesmo a deixá-la.
Deus então intervém nas escolhas e intenções de José num sonho. O Senhor lhe envia um anjo para argumentar e persuadir aquele nobre carpinteiro. Começa lhe dizendo que o Espírito Santo é o autor daquela gravidez (fonte do seu constrangimento). Insiste afirmando que o menino receberia o nome de Jesus, e detalha a missão que o menino teria no mundo.
Talvez José já estivesse convencido com tais argumentações. Mas o anjo não parou, e deu a melhor prova para José: As escrituras. Elas já previam que uma virgem geraria o messias. José como descendente da tribo de Judá e descendente da linhagem de Abraão conhecia tal profecia de cor.
O que eu quero que você entenda é que não se renda as especulações de seu coração, principalmente num momento de confusão e incertezas. Não deixe pessoas, nem se associe a elas, sem permitir uma intervenção divina. Essa intervenção é resultado de um Deus amoroso próximo o bastante para nos fazer mudar de ideia.
Seja a Escritura, a Bíblia, fonte principal de direcionamento de nossas intenções e caminhos.
Pr. Silvio Duque
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